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Realidade Virtual: Passado, Presente e Futuro

Nest post faremos uma breve introdução ao tema Realidade Virtual e, mais tarde, falaremos sobre as suas diferentes aplicações no mundo corporativo.


Por vários anos considerada uma eterna promessa, a Realidade Virtual provou em 2016 que a tecnologia não só amadureceu, como deve se tornar um dos principais veículos para a inovação a partir de 2017. Empresas dos mais diversos setores, de gigantes do Vale do Silício como Google e Facebook, até firmas tradicionais como Sony juntamente com outros novos players passaram a apostar pesado nessa tecnologia que tem a expectativa de gerar cerca de 162 bilhões de dólares até 2020.

Mas afinal, o que é Realidade Virtual?

Mais do que um único aparelho, a Realidade Virtual é um ecossistema de tecnologias e linguagens que possibilitam que o usuário se sinta imerso em uma realidade totalmente simulada digitalmente.

Ao contrário da Realidade Aumentada, onde informações virtuais são sobrepostas à realidade em uma tela comum, a VR pode isolar o usuário do mundo externo através de um visor que cobre seu campo de visão. Sensores possibilitam então que essa imagem digital seja visualizada de qualquer ângulo de forma natural, bastando o usuário mover-se no espaço real. Nesta linguagem o usuário não apenas “vê” a informação em uma tela, mas sente seu corpo presente nela.

A ilusão de estar presente neste mundo digital é chamada de “presença” e já era estudada desde os anos 60 do século passado. Mas foi durante a década de 90 que o termo se popularizou, gerando enormes expectativas de que o futuro da Realidade Virtual tinha finalmente chegado.

Porém os desafios de se unir digitalmente os sentidos da visão e movimentos de forma convincente e confortável provaram ser demasiadamente altos para as tecnologias da época. Assim, a Realidade Virtual saiu do mainstream, mas o interesse em seu desenvolvimento continuou discretamente, agora nas mãos de uma nova geração de empreendedores.

Em 2012, Palmer Luckey criou um Kickstarter para a criação de uma nova geração de visor de Realidade Virtual chamado Oculus Rift. A campanha foi um sucesso, renovando o interesse sobre essa tecnologia e culminando na aquisição da Oculus pela Facebook no valor de 3 bilhões de dólares. Em pouco tempo, dezenas de novos visores entraram no mercado.

A realidade virtual e a experiência do usuário.

Com a crescente disponibilidade da realidade virtual, mais indústrias e serviços podem explorar suas qualidades. Por exemplo, do ponto de vista prático, a imersão nesse ambiente virtual pode ajudar usuários e consumidores a entender e explorar particularidades e benefícios de vários produtos e serviços de uma maneira muito diferente das que estão acostumadas a fazer em seu dia-a-dia.

Devido a natureza dessa tecnologia e os processos pelos quais as pessoas interagem com ela (através do olhar e sua presença nesse contexto virtual), suas experiências tornam-se únicas e lúdicas, criando uma conexão emocional com os diversos aspectos e informações apresentadas nessas simulações.

Considerações finais

O uso da realidade virtual por companhias de diversos setores (não somente de tecnologia), favorece cada vez mais a sua disseminação no mercado, criando uma massa de players ávidos a empregá-la para os mais diversos fins (comerciais, médicos, recreativos e educacionais, por exemplo). Logo, quanto maior a demanda; maiores a chances do surgimento de aplicações inovadoras desse recurso tecnológico.

Finalmente, essa crescente tendência (a utilização da realidade virtual) pode abrir novas oportunidades para o desenvolvimento de soluções inovadoras e engajar o usuário final de uma maneira única e surpreendente. A MJV, já em linha com esse movimento, vem empregando essa tecnologia para entregar mais valor aos seus parceiros e clientes através de projetos exclusivos.

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